O curso de "Especialização em Análise de Risco Patrimonial" é uma formação estratégica, robusta, e planejada para transformar profissionais em referência no segmento de Análise de Risco.

 

​Ao final desta jornada, o aluno não apenas dominará técnicas e metodologias, ele se tornará um especialista altamente qualificado, reconhecido e valorizado pelas melhores empresas do mercado.

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​​Em nosso curso, você vai aprender a identificar ameaças, analisar vulnerabilidades e agir com estratégia para proteger pessoas, bens e informações.

 

Tudo isso utilizando e seguindo as diretrizes da ISO 31000 e os principais métodos de análise de risco.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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1. ISO 31000 em Análise de Risco Patrimonial

​A ISO 31000:2018 é uma norma internacional que estabelece princípios e diretrizes para a gestão de riscos em qualquer tipo de organização.

No contexto de análise de risco patrimonial, fornece um framework estruturado para identificar, avaliar, tratar e monitorar ameaças a ativos tangíveis e intangíveis, considerando fatores físicos, humanos, tecnológicos e ambientais. 

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2. Análise SWOT (FOFA)

Análise SWOT (também conhecida como FOFA, em português) é uma ferramenta estratégica utilizada para avaliar o cenário interno e externo de uma organização, projeto ou operação de segurança.

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3. 5W2H em Análise de Risco Patrimonial

O 5W2H é uma ferramenta de planejamento e gestão que organiza ações por meio de sete elementos: What, Why, Where, When, Who, How e How much.

Em um cenário de análise de risco patrimonial, auxilia na definição objetiva de medidas preventivas e corretivas, especificando o que será feito, a justificativa, o local de aplicação, prazos, responsáveis, métodos de execução e custos, garantindo clareza, rastreabilidade e eficiência na mitigação de ameaças a ativos.

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4. Análise de Cenários e Simulações

É uma metodologia aplicada em análises de risco para prever possíveis situações críticas e testar respostas a diferentes eventos, com base em variáveis reais ou hipotéticas.

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5. Inteligência da Segurança Privada

Processo de coleta, análise e interpretação de informações estratégicas para prevenir ameaças, identificar vulnerabilidades e apoiar decisões no ambiente da segurança corporativa. Seu objetivo principal é antecipar riscos. Sejam eles físicos, digitais ou operacionais. Permitindo ações preventivas e respostas mais eficazes.

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6. Engenharia Social em Gerenciamento de Risco

É uma técnica de manipulação psicológica utilizada por agentes mal-intencionados para obter informações confidenciais, acesso a áreas restritas ou comprometer sistemas e pessoas, explorando falhas humanas em vez de vulnerabilidades técnicas.

No contexto do gerenciamento de risco patrimonial, representa uma ameaça significativa, pois pode abrir portas para fraudes, invasões, sabotagens e roubos, sem que haja uma violação física evidente.

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7. Segurança Eletrônica e Controle de Acesso

Esses três pilares compõem a base da segurança física em uma estratégia de gerenciamento de risco patrimonial:

• Proteção Perimetral (Barreiras Físicas): Refere-se ao uso de estruturas físicas como muros, cercas, grades e obstáculos naturais ou artificiais para delimitar e proteger o perímetro da área a ser resguardada. 

• Segurança Eletrônica: Envolve a utilização de tecnologias como sistemas de CFTV (câmeras de vigilância), sensores de presença, alarmes, cercas elétricas, entre outros dispositivos, que ampliam a capacidade de detecção, monitoramento e resposta a eventos de risco em tempo real.

• Controle de Acesso: Trata-se do gerenciamento da entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, com o objetivo de permitir somente o acesso de indivíduos autorizados. 

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8. Teoria das “Janelas Quebradas”

A Teoria das Janelas Quebradas defende que pequenos sinais de desordem, como danos não reparados ou falhas de manutenção, transmitem a ideia de negligência e favorecem a ocorrência de problemas maiores. No gerenciamento de risco, esse conceito mostra que falhas aparentemente simples, se ignoradas, podem evoluir para vulnerabilidades críticas. Manter a ordem, a disciplina, e o controle em detalhes do patrimônio, reduz a probabilidade de incidentes. A atenção preventiva evita a escalada de riscos e perdas significativas. Assim, a teoria reforça a importância da gestão contínua e proativa na proteção patrimonial.

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9. Prevenção de Perdas

É um conjunto de estratégias e práticas adotadas para reduzir ou eliminar prejuízos que possam comprometer os ativos de uma organização, sejam eles físicos, financeiros, humanos ou informacionais. No contexto do gerenciamento de risco, essa disciplina abrange a identificação de vulnerabilidades, o monitoramento de processos críticos, a implementação de controles operacionais e a promoção de uma cultura organizacional voltada à segurança, e à responsabilidade.

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10. APR (Análise Preliminar de Risco)

Em um cenário de prevenção e gestão de riscos ao patrimônio e às pessoas, é uma ferramenta essencial para identificar e avaliar, de forma antecipada, os perigos associados a uma atividade ou operação antes de sua execução.

 

11. Mapas de Risco / Georreferenciamento

Mapas de risco e georreferenciamento são ferramentas utilizadas para identificar, visualizar e analisar espacialmente os riscos presentes em uma determinada área ou ambiente.​

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​12. Avaliação de Vulnerabilidades

Processo técnico e estratégico que identifica fragilidades em sistemas de segurança, instalações físicas, processos operacionais ou rotinas humanas que possam ser exploradas por ameaças.

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13. Cisne Negro/Rinoceronte Cinza

O Cisne Negro representa eventos raros, inesperados e de grande impacto, difíceis de prever, mas que podem transformar cenários de forma abrupta. Já o Rinoceronte Cinza simboliza riscos óbvios, visíveis e de alto potencial destrutivo, mas frequentemente ignorados pelas organizações. No gerenciamento de risco, o Cisne Negro destaca a importância da resiliência e da preparação para o imprevisível. O Rinoceronte Cinza reforça a necessidade de atenção a ameaças claras e subestimadas. Juntos, ambos conceitos orientam estratégias equilibradas entre prevenção e adaptação.

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14. Plano de Emergência / Contingência

O Plano de Emergência detalha as ações imediatas para proteger pessoas, controlar situações perigosas e reduzir danos em casos como incêndios, invasões ou acidentes.

Já o Plano de Contingência foca em como a empresa vai manter ou retomar suas atividades essenciais após um evento adverso, ajudando a minimizar prejuízos e evitar paralisações prolongadas.

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15. Segurança Estrutural da Edificação

Segurança da Edificação envolve a avaliação e implementação de medidas para proteger o prédio de ameaças como incêndios, enchentes, desabamentos e outros eventos que possam comprometer a integridade estrutural e a segurança das pessoas.

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16. Risco Reputacional

O tema refere-se à possibilidade de prejuízos à imagem, credibilidade e confiança de uma organização perante clientes, parceiros, investidores e o público em geral.​​​​

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​​Mais que teoria, aqui você vai encontrar um aprendizado prático e aplicado ao dia a dia do mercado. Vamos te ensinar a construir diagnósticos claros, propor soluções eficientes e integrar a gestão de risco à estratégia de qualquer organização.

 

O que você vai aprender:

• Como a gestão de riscos funciona na prática, seguindo a ISO 31000;

• Aplicação dos principais métodos: análise qualitativa, quantitativa, semiquantitativa e matriz de risco;

• Como mapear ameaças, vulnerabilidades e impactos no patrimônio;

• Como montar mapas de risco e planos de ação que realmente funcionam;

• Estudo de casos reais para desenvolver sua visão crítica e estratégica.

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Como funciona:

• Formato 100% online, com acesso às aulas no seu ritmo;

• Conteúdo claro e direto, com prática de exercícios, exemplos reais e apoio dos instrutores;

• Avaliação de desempenho para emissão de certificado;

• Certificação reconhecida no mercado, para valorizar ainda mais o seu currículo.​​​​​​